Segundo informações, uma nova polêmica instalou-se no caloroso e contínuo embate do povo oprimido contra o governo opressor de Esperantinópolis. Conforme relatou-nos o vereador Lula, principal cabeça da oposição, quase no final da sessão na Câmara Legislativa realizada ontem, quarta-feira (21), o prefeito Aluisinho Carneiro teria enviado uma comissão da Prefeitura composta pela secretária de Planejamento Isatelma e o secretário de Educação Raimundo Correa, trazendo a mando do gestor para apreciação e votação a Lei 03/2018 que trata de contratação. Ao atentar para o artigo 12, o vereador Lula observou que um parágrafo contém a proposta de elevar a carga horária dos professores da rede municipal de 13 para 16 horas-aula.
O vereador conseguiu acordar com o presidente Gilson que a matéria fosse retirada de pauta – para dar tempo de ser melhor avaliada - ficando assim de ser votada numa sessão extraordinária para acontecer amanhã, às 9h.
Veja a fala do vereador:
Os professores se mobilizam para contestar o projeto. Carros de som estão lançando o convite para que o público compareça em peso amanhã.
A pressão foi tanta que o presidente retirou no artigo 12 a parte que reza sobre a carga horária dos professores concursados. No entanto, os demais professores que não são efetivos, também reivindicam que os direitos são iguais a todos os profissionais de Educação que exercem a função em sala de aula.
O prefeito também teria dito que vai obrigar a modificação na carga horária por meio de decreto. Noutras palavras, está comprando uma briga medieval com os professores.
A carta de manifesto abaixo circulou bastante nos grupos. Ela é de autoria do professor José Roberto, intitulada 'Tempos sombrios na Educação de Esperantinópolis'. Confira:
A carta de manifesto abaixo circulou bastante nos grupos. Ela é de autoria do professor José Roberto, intitulada 'Tempos sombrios na Educação de Esperantinópolis'. Confira:









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